Educação Ambiental
Conservar o patrimônio natural e cultural das zonas costeiras e marinhas do país resume o objetivo do programa Costa Atlântica, que atua numa série de frentes estratégicas para essa conquista: fortalecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e da gestão integrada dos ecossistemas; inclusão da sociedade civil organizada e de parceiros locais nas ações; apoio a projetos de pesquisa e diagnósticos; e capacitação e promoção de campanhas de mobilização einformação.
O programa existe desde 2006 e direciona recursos para a sociedade por meio do Fundo Costa Atlântica e do Fundo de Apoio às Unidades de Conservação Marinha. O primeiro aposta em projetos de criação e consolidação de Unidades de Conservação Marinhas e em iniciativas que aliem o uso responsável dos recursos naturais à conservação da biodiversidade. O segundo, conta com a participação de doadores, pessoas físicas, para garantir a proteção, gestão e sustentabilidade das Áreas Marinhas Protegidas.
Em 2007, teve origem o Fundo Atol das Rocas, que é gerenciado pela SOS Mata Atlântica em parceria com o Conselho de Amigos do Atol das Rocas para garantir a proteção, gestão e sustentabilidade da Reserva Biológica do Atol das Rocas. Essa reserva foi a primeira Unidade de Conservação marinha do Brasil, de 1979, e é Patrimônio Natural da Humanidade. Com 36 mil hectares, está localizada a 144 milhas náuticas da cidade de Natal (RN), próximo ao Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha.
Em 2008, em parceria com a Conservação Internacional (CI), o programa Costa Atlântica também lançou a Aliança para a Conservação Marinha da Mata Atlântica, para a realização de campanhas, estudos, levantamento de dados e cursos de formação para a sustentabilidade e apoio de gestão das Unidades de Conservação Marinha. Um exemplo de ação da Aliança é o projeto “PSA Marinho: Planejamento de um Sistema de Pagamento por Serviços Ambientais na Reserva Extrativista Marinha do Corumbau, Extremo Sul da Bahia”, que possibilitou a realização do Workshop sobre Certificação das Pescarias no Banco de Abrolhos, em Caravelas (BA).
Até 2012, o Fundo Costa Atlântica já havia lançado quatro editais. Eles tiveram como destaque a formação de três conselhos gestores – no Parque Natural dos Corais (RJ), na Área de Proteção Ambiental Armação de Búzios (RJ) e na Reserva Extrativista Cassurubá (BA) –, além da conclusão de uma proposta de Unidade de Conservação Marinha, a Área de Proteção Ambiental Litoral Leste (CE), e a capacitação de 25 monitores ambientais em São Francisco do Sul.
Por meio do Fundo Pró-Unidades de Conservação Marinha, a sustentabilidade das Unidades de Conservação públicas vem sendo ampliada, com diversas atividades que visam a valorização dessas unidades. E em 2011 uma nova Unidade de Conservação passou a ser beneficiada pelo Fundo: a Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, com 413 mil hectares ente Pernambuco e Alagoas.
Diferentes iniciativas também foram deflagradas pelo programa Costa Atlântica, como o reconhecimento do grupo de monitores locais da Serra do Guararu, junto à Prefeitura Municipal do Guarujá e à Fundação Florestal de São Paulo, que tem sido um importante interlocutor da comunidade nos processos de regularização fundiária e ordenamento do turismo.
Em Paraty, tem sido executado o projeto “Estudo para determinar a capacidade de suporte, indicadores de sustentabilidade e propostas de ações para a região de Trindade e áreas abrangidas pela Área de Proteção Ambiental Cairuçu, Parque Nacional da Serra da Bocaina e Reserva Ecológica da Juatinga, Município de Paraty – RJ”
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JARDINAGEM E PAISAGISMO: Acontece quando a gente gosta muito de alguém: às vezes nos falta a palavra exata, nenhuma frase é capaz de expressar o que sentimos. Nessas horas, em que um gesto é muito mais significativo, deixe que as flores falem por você. Presentear com flores é sempre uma demonstração de bom gosto e sensibilidade. Principalmente se você oferece um vaso formado com suas próprias mãos. E é fascinante escolher o tipo de planta que melhor combina com a pessoa que você vai presentear. Exemplo de algumas.
Nome vulgar |
Nome científico |
Lírio |
Lilium longiflorum |
Lírio tigrado |
Lilium híbrido |
Calceolária |
Calceolaria crenatiflora |
Prímula |
Primula |
Begônia tuberosa |
Begonia tuberhybrida |
Begônia sempre florida |
Begonia semperflorens |
Begônia rieger |
Begônia rieger |
Rabo de gato |
Acalypha hispida |
Cacho de estrelas |
Pentas lanceolata |
Prímula do cabo |
Streptocarpus |
Clívia |
Clivia miniata |
Crisântemo |
Crysanthemum morifolium |
Gloxínia |
Sinningia apeciosa |
Cinerária |
Senecio |
Ciclame |
Cyclamen persicum |
Hibisco chinês |
Hibiscus rosa sisensis |
Até para decorar sua casa, mesmo que não disponha de amplas janelas e a luminosidade não seja a ideal, você pode viver cercado de verde e beleza. E, por favor, nem pense naquelas abomináveis plantas de plástico. Existe um número grande de plantas que se contentam com um mínimo de claridade para sobreviver. E, mais do que isso, não exigem muitos cuidados, permanecendo anos e anos sempre bonitas e saudáveis. São folhagens maravilhosas, de todos os tipos, tamanhos e formatos onde citaremos abaixo:
Nome vulgar |
Nome científico |
Espatifilo |
Spathiphyllum |
Casca de melancia |
Maranta leuconeura |
Dracena listrada |
Dracaena deremensis |
Cordiline verde |
Cordyline terminalis |
Esmeralda crespa |
Peperomia caperata |
Pitosporo anão |
Pittosporum tobira |
Clorofito |
Chlorophytum comosum |
Babosa |
Aloe arborescens |
Lança de são jorge |
Sanseviera cylinfrica |
Folha de violino |
Philodendron panduraeforme |
Fátsia japonesa |
Fatsia japonica |
Comigo ninguém poda |
Dieffenbachia picta |
Sonho de beberrão |
Hatiora salicornioides |
Bolsa de pastor |
Rhoeo spathacea |
Anturio |
Anturium |
ESTRANHAS BELEZAS • reino vegetal caracteriza-se por suas empolgantes belezas e seus profundos mistérios. Não existem, é verdade, aquelas ferozes plantas carnívoras;mas muitas espécies se aproximam muito disso: devoram insetos que caem em suas malhas.Outras, como a espatélia, produzem um estranho perfume, que lembra o cheiro da carne em decomposição, para atrair as moscas, responsáveis pela fecundação das flores. E há aquelas de aparência estranha, às vezes bizarra, mas que dão um efeito extraordinário na decoração de sua casa.
Nome vulgar |
Nome científico |
Drósera (carnívora) |
Drosera rotundifolia |
Cebola trepadeira (estranha e fascinante) |
Bowiea volubilis |
Dionéia (carnívora) |
Dionaea muscipula |
Folha de veludo (estranha) |
Kalanchoe beharensis |
Sensitiva (estranha) |
Mimosa pudica |
Pérola verde (estranha-forma de bolinha) |
Senecio rowleyanus |
Estapélia (suculenta c/ flor cheiro desagradável e atrai moscas) |
Stapelia nobilis |
Avelós(líquido leitoso e cáustico) |
Euphorbia tirucalli |
Planta hélice (estranha) |
Crassula falcata |
Trevo dourado(nervuras douradas) |
Oxalis corymbosa |
Aspargo zigue zague (diferente) |
Aspargus retrofractus |
FLORA TROPICAL
Se você pretende viver num ambiente exuberante e tropical, não deve esquecer das bromélias. Nativas do continente americano, elas são facilmente encontráveis nas matas brasileiras ou nos sertões do interior, onde são mais conhecidas pelo nome indígena ”caraguatá” ou pelas variações “craguatá” ou “gravatá”. As bromélias apresentam folhas modificadas de colorido intenso e florescem na primavera e no verão. Para que elas não percam sua graça, tente colocá-las num lugar que seja o mais parececido possível com seu habitat natural: ou seja, onde tenha muita luz, calor e umidade. Alguns exemplos:
Nome vulgar |
Nome científico |
Carolina tricolor |
Neoregelia carolinae |
Aechméia negra |
Aechmea Black Jack |
Planta urna |
Aechmea chantinii |
Aechméia prateada |
Aechmea fasciata |
Aechméia favorita |
Aechmea Foster Favorite Favorite |
Abacaxi ornamental |
Ananas comosus variegatus |
Estrela da terra |
Cryptanthus !It! |
Estrela rajada |
Cryptanthus zonatus |
Díquia |
Dykia brevifolia |
Tilândsia |
Tillandsia cyanea |
Bibérgia |
Illbergia pyramidalis |
Espada flamejante |
Vrisea splendens |
O jardim tropical, estilo brasileiro é amplamente divulgado pelo mundo, abaixo outras plantas usadas neste tipo de paisagismo.
Nome vulgar |
Nome científico |
Palmeira triângulo |
Dypsis decary |
Flamboyant |
Delonix regia |
Chifre de veado |
Platycerium bifurcatum |
Flores de lótus |
Nelumbo nucifera |
Agave retorcida |
Agave vilmoriniana |
Agave americano |
Agave angustyifolia |
Mussenda |
Mussaenda alícia |
Dracena malaia |
Pleomele |
Pássaro de fogo |
Heliconia bihai |
Filodendro imperial |
Philodendron speciosum |
Pata de elefante ou nolina |
Beaucarnea recurvata |
Sagu de espinho |
Encephalartos ferox |
Samambaia de metro |
Nephrolepis cordifolia |
Cica |
Cycas revoluta |
Trepadeira sete léguas |
Podranea ricasoliana |
Coqueiro da Bahia |
Cocos nucifera |
Lírio da Paz |
Spathiphyllum wallisii |
Palmeira Sabal |
Sabal marítima |
Palmeira Fênix |
Phoenix roebelinii |
Singônio |
Syngonium podophyllum |
Agave estrela |
Agave |
Momoninha |
Jatropha podagrica |
Piteira |
Furcraea gigantea |
Maria sem vergona |
Impatiens walleriana |
Palmeira leque |
Licuala grandis |
Crino |
Crinun procerum |
Papiro |
Ciperus papirus |
Ipomea |
Ipomoea pupurea |
Orquidea bambu |
Arundina bambusifolia |
Buganvile |
Bougainvillea spectabilis |
Renda portuguesa |
Davalia fejeensis |
Alpínia/bastão de príncipe |
Alpinia purpurata |
Helicônia pêndula |
Heliconia collinsiana |
Bananeira vermelha |
Musa coccinea |
Heliconia papagaio |
Heliconia psittacorum |
Ixora |
Ixora coccinea |
Filodendro brasil |
Philodendron scandens |
Dracena tricolor |
Dracaena marginata Tricolor |
Palmeira leque de fiji |
Pritchardia pacifica |
Dracena/ pau d! água |
Dracaena fragrans massangeana |
Singônio |
Syngonium podophyllum |
Anturio |
Anthurium andreanum |
Cróton |
Codiaeum variegatum |
Palmeira imperial |
Roystonea oleracea |
Palmeira ráfis |
Rhapis excelsa |
Palmeira areca bambu |
Dypsis lutescens |
Palmeira cica |
Icas circinalis |
Cica de porte menor |
Cicas revoluta |
Guaimbé |
Philodendron bipinnatifidum |
Pândano |
Pandanus veitchi |
Açucena gigante |
Crinun x powelli !Roseum! |
Dracaena Cordiline |
Cordyline terminalis |
Espada de São Jorge |
Sansevieria trifasciata |
Cebolinha |
Bulbine frutescens |
Acalifa rabo de gato |
Acalypha reptans |
Manacá de cheiro |
Brunfelsia uniflora |
Camarão amarelo |
Patchystachys lutea |
Hibiscus |
Hibiscus rosa-sinensis |
Tumbergia azul |
Thunbergia erecta |
Triális/resedá amarelo |
Galphimia brasiliensis |
Costela de adão |
Monstera deliciosa |
Bananeira leque/árvore do viajante |
Ravenala madagascariensis |
Bastão do imperador/gengibre-tocha |
Etlingera elatior |
Helicônia pássaro de fogo |
Heliconia bihai |
Cana branca |
Costus spiralis |
Caetê |
Heliconia velloziana |
Trança de cigana |
Heliconia rostrata |
Samambaiaçu |
Dicksonia sellowiana |
Alamanda |
Allamanda cathartica |
JARDIM SUSPENSO Se você dispõe de pouco espaço para suas plantas, pense na possibilidade de um jardim suspenso. Mas há outras opções: basta Ter um terraço com treliça ou então um pátio protegido por vidro ou ainda um corredor bem iluminado- em todos esses casos as plantas suspensas também ficarão lindas. E o que plantar? Experimente os gerânios pendentes, as alamandas, buganvilleas. Todas essas espécies produzem muitas flores intensamente coloridas, quando a iluminação é boa- elas ficam ótimas, por exemplo, junto a uma janela. Você precisará cuidar um pouco mais delas: por ficarem suspensas, elas costumam ressecar bastante.
Como cuidar de pendentes: Qualquer planta, por mais bem cuidada que seja, um dia começa a apresentar queda de folhas. Para manter as plantas sempre viçosas e com ramos densos e uniformes, uma boa solução é podar os ramos que crescem junto à borda do vaso. Mesmo que isso lhe pareça drástico, saiba que é um excelente remédio para que a folhagem revigore, tornando-se novamente cheia e espessa.
Se preferir uma medida menos radical, faça a poda por etapas. Comece retirando 1/3 dos ramos. Quando as folhas novas brotarem, pode mais 1/3, e assim por diante, até que a planta esteja totalmente recuperada. Quando a folhagem ficar rala no topo do vaso, uma solução é podar a ponta dos ramos mais compridos e enterrá-los novamente no vaso, no meio dos galhos já enraizados. Os caules pelados ficarão encobertos e o aspecto geral da folhagem melhorará. Também as trepadeiras que crescem apoiadas em tutores costumam apresentar problema de queda de folhas, principalmente na base, próximo ao solo. Nesse caso, você pode deixar a planta crescer até uns 20 a 30 cm acima do tutor e depois orientá-la em direção à terra do vaso, amarrando-a no tutor. Isso não só recobrirá os ramos desnudos como acelerará o crescimento da planta. Para que a poda seja realmente eficaz, revigorando a aparência geral da folhagem, é importante que você leve em consideração as novas exigências da planta.
LUZ: quando podada, a trepadeira necessita de uma quantidade de luz ligeiramente maior, para desenvolver-se com mais rapidez. Isto ocorre porque as folhas restantes – em menor número – terão de captar a energia suficiente para o crescimento da planta.
ADUBAÇÃO: na época da poda, procure adubar com mais freqüência sua trepadeira. Depois que o crescimento tiver voltado ao ritmo normal, volte também a quantidade habitual de adubo.
ÁGUA: ao contrário do que ocorre com a quantidade de luz e adubo, a planta podada necessita de menos água. Mantenha-a ligeiramente úmida, mas evite as regas em excesso.
AS QUATRO ESTAÇÕES
PRIMAVERA
Grama:A estação é caracterizada pelo aumento de temperatura e também pelo início das chuvas, esse fato favorece o aparecimento de doenças fúngicas no gramado: ferrugem, podridão de raízes, mancha cinzenta da folha, queima, etc. para combate-las faça pulverizações com calda bordaleza, deixando um espaço de uma semana entre uma e outra aplicação; 08 g de uréia, diluída em água e aplicada com regador, em cada m2 de grama, vai deixá-la com um bom visual.
Nesta época proliferam ervas que concorrem com as gramas ornamentais: trevo, picão-preto, serralha, dente de leão e até tiririca, todas devem ser erradicadas arrancando-se uma a uma, com a raiz, utilizando uma ferramenta própria chamada firmino. O corte da grama pode ser mais baixo: 02cm de altura.
Árvores e arbustos:Estão em franco desenvolvimento, por isso os meses de outubro, novembro e dezembro são favoráveis á fertilização mediante adubos foliares, especialmente aqueles cuja fórmula é enriquecida com micronutrientes.
Floríferas: As flores murchas devem ser eliminadas, para estimular o aparecimento das novas.Nessa época podem ser semeadas: begônias, portulacas e zínias e reproduzidas por estacas: camarões-vermelhos, alamandas, cinerárias, dracenas, brincos de princesa e camélias.
Doenças fúngicas: Antracnose, ferrugem, míldio, requeima e outras que atacam antúrios, gerânios, prímulas e hortênsias podem ser combatidas com sulfato de cobre.
VERÃO
Grama: Nunca apare a grama quando estiver molhada e cuide para que as facas do cortador manual, elétrico ou à gasolina) estejam afiadas, caso contrário as folhas serão mastigadas facilitando a ocorrência de doenças. Repita a adubação com uréia.
Trepadeiras: Devem ser, quando escandentes ou volúveis, conduzidas com amarrilhos para subirem nas treliças e pérgolas.
Floríferas: A maria-sem-vergonha, cravinha, cóleus, tagetes e dálias são semeadas nesta estação e as espirradeiras podem ser reproduzidas por estacas. Húmus de minhoca pode ser aplicado nos canteiros junto com substrato, para melhor incorporação ao solo, afofe a terra com uma enxadinha e use 02 kg de cada por m2
Regas: Devem ser abundantes, por causa das altas temperaturas a transpiração é maior.
Pragas:Com chuva e calor as plantas estão repletas de brotos tenros e atraentes para os pulgões, que podem ser exterminados com calda de fumo, cochonilhas desaparecem usando-se água e sabão ou pulverizando-se com óleo mineral.
Plantas de interior: Nas regiões frias levar os vasos para o ar livre em local de meia sombra para as plantas se revitalizarem.
Ervas aromáticas:Estação indicada para secá-las, mas cuidado, na sombra e protegidas da umidade.
OUTONO
Grama:Com a estiagem o corte deve ser alto, 3 a 4cm; com uma camada foliar maior a umidade se conserva melhor. Uma aplicação de 30g de cloreto de potássio por m2 vai proporcionar-lhe maior resistência contra as doenças.
De 15 em 15 dias, passe um rastelo, superficialmente, para retirar folhas e raízes mortas.
Árvores No pomar podar após a queda das folhas.
Floríferas :É epoca de semear prímulas, anêmonas, alisso e amores perfeitos. A estação também é propícia para reproduzir jasmins-do-cabo, cóleus e gerânios por estacas, e multiplicar por divisão de touceiras agapantos, gérberas, hemerocalis, clorofitos e violetas-de-cheiro.
Doenças e pragas:Nessa época podem aparecer aranhas imperceptíveis a olho nu, são ácaros que se instalam na parte inferior das folhas, enrolando suas bordas e deixando-as com o aspecto vítreo, até amarelarem e caírem.Uma pulverização com produtos a base de enxofre é a solução, pois eles têm ação antiparasitária e também combatem, o oídio que afeta: azaléias, resedás e calanchôes, deixando suas folhas acinzentadas antes de caírem prematuramente e os cancros que ferem os troncos das roseiras, gardênias e outros arbustos.
INVERNO
Grama:Espere o mês de agosto para colocar a camada de cobertura, que deve Ter 40% de terra vegetal, 30% de areia, 30% de substrato e também 01 kg de húmus de minhoca, 200g de torta de mamona e 100g de farinha de ossos por m2.Aproveite para fazer uma aeração no gramado.
Árvores e arbustos:Galhos e folhas secas fornecem ótima matéria orgânica, use esses detritos como cobertura nos canteiros.Não aplique fertilizantes respeitando os meses de dormência.
Muitas plantas hibernam por completo, especialmente as caducifólias, portanto ramos inúteis e mal formados devem ser suprimidos através de podas, utilizando tesouras e serrotes apropriados.
Floríferas:No mês de agosto podem ser multiplicados por estacas as hortênsias, sete léguas, bicos de papagaio, gerânios, dracenas, hibiscos, jasmim-amarelo e muitas outras.
Introdução
Educação ambiental é aquela destinada a desenvolver nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente.
Importância e objetivos
A educação ambiental pode ocorrer dentro das escolas, empresas, universidades, repartições públicas, etc. Esta educação pode ser desenvolvida por órgãos do governo ou por entidades ligadas ao meio ambiente.
A educação ambiental deve estar presente dentro de todos os níveis educacionais, como o objetivo de atingir todos os alunos em fase escolar. Os professores podem desenvolver projetos ambientais e trabalhar com conceitos e conhecimentos voltados para a preservação ambiental e uso sustentável dos recursos naturais.
Legislação
No Brasil, existe uma lei específica que trata da educação ambiental. A Lei número 9.795 de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a política nacional de educação ambiental.
Sugestões de temas para trabalhar em sala de aula:
Temas que podem ser abordados na escola em aulas relacionadas ao meio ambiente: ecologia, preservação da natureza, reciclagem, desenvolvimento sustetável, consumo racional da água, poluição ambiental, efeito estufa, aquecimento global, ecossistemas, etc.
Você sabia?
- Comemora-se em 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
- Comemora-se em 15 de outubro o Dia do Educador Ambiental.